Motivação em alta

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Motivação em alta

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Perdeu a vontade de correr? Saiba como retomar o pique e voltar com tudo

Nós, mulheres, estamos cada vez mais presentes no universo da corrida. É através do treino suado que muitas de nós turbinamos a autoestima e valorizamos nossas  conquistas, dentro e fora das pistas. Mas mesmo as corredoras mais dedicadas e apaixonadas pelo esporte enfrentam “aqueles dias”. Sim, dias em que acordar mais cedo para correr parece um grande suplício. Vontade zero de treinar! Conhece essa situação?

Todas nós passamos por isso. Inclusive eu. E olha que eu sou apaixonada por esporte desde criança, dependente da endorfina. Treino quase todos os dias da semana, adoro suar, fazer força e sentir que estou preparada para enfrentar o desafio que eu quiser. Às vezes, porém, não tenho vontade de sair da cama logo cedo ou de treinar após um dia inteiro de trabalho. Já lutei muito contra isso, já me obriguei, já fui contrariada, cansada e desgostosa. Hoje em dia, não faço mais isso.

Descobri que não preciso ter medo de perder o que conquistei (meu condicionamento é treinável, e meu corpo é modelável), e que a desmotivação é um sinal importante de que alguma coisa está acontecendo comigo.Identificando esses sinais, em breve estarei de volta aos treinos, motivada e feliz.

Nosso organismo trabalha duro para manter um equilíbrio. A desmotivação pode ser um sinal de que há algo errado, e a causa pode ser orgânica: excesso de estresse físico ou emocional, desequilíbrio hormonal, infecções, entre outras. Lutar contra isso pode piorar um quadro que merece atenção.

Fora do nosso corpo existe um cenário, um momento específico de vida. A nossa relação com esse ambiente também pode ser responsável pela falta de motivação. Um treino desinteressante ou monótono, a falta de parceria e amigos, de incentivo de um treinador ou mesmo problemas pessoais e excesso de trabalho podem afetar – e muito! – nossa motivação.

Ao sentir que perdeu a vontade de treinar, escute os sinais de dentro, perceba os de fora e respeite o que eles têm para dizer. Seja gentil com você mesma. Ao entender o que se passa, aja! Se você identificou algo orgânico, busque ajuda de quem é especialista nos seus sinais, como um médico do esporte, um ginecologista, um nutricionista, um fisioterapeuta, um psicólogo.

Se você identificou que o problema está na sua relação com a prática esportiva, mude! Pequenas mudanças são grandes oportunidades para se sentir melhor. Varie o dia ou horário de treino, conheça pessoas novas, experimente outra modalidade esportiva, reduza sua exigência, negocie com você mesma, troque de treinador ou academia, faça algo diferente.

Se a questão é o momento que você está passando, enfrente! Para solucionar problemas, não adianta se esquivar deles. Pense, reflita, peça ajuda, planeje e encare de peito aberto e com coragem os desafios da sua vida – e volte a treinar mais poderosa e forte do que nunca. Fora do nosso corpo existe um cenário, um momento específico de vida. A nossa relação com esse ambiente também pode ser responsável pela falta de motivação. Um treino desinteressante ou monótono, a falta de parceria e amigos, de incentivo de um treinador ou mesmo problemas pessoais e excesso de trabalho podem afetar – e muito! – nossa motivação.

Ao sentir que perdeu a vontade de treinar, escute os sinais de dentro, perceba os de fora e respeite o que eles têm para dizer. Seja gentil com você mesma. Ao entender o que se passa, aja! Se você identificou algo orgânico, busque ajuda de quem é especialista nos seus sinais, como um médico do esporte, um ginecologista, um nutricionista, um fisioterapeuta, um psicólogo.

Se você identificou que o problema está na sua relação com a prática esportiva, mude! Pequenas mudanças são grandes oportunidades para se sentir melhor. Varie o dia ou horário de treino, conheça pessoas novas, experimente outra modalidade esportiva, reduza sua exigência, negocie com você mesma, troque de treinador ou academia, faça algo diferente.

Se a questão é o momento que você está passando, enfrente! Para solucionar problemas, não adianta se esquivar deles. Pense, reflita, peça ajuda, planeje e encare de peito aberto e com coragem os desafios da sua vida – e volte a treinar mais poderosa e forte do que nunca.

Fonte: runnersworld.com.br/1000-motivacao-em-alta